institutos e fundações corporativos
surgem para ser os ‘fora da caixa’
e trazer ‘oxigênio’ aos ambientes corporativos
afinal
costumam atuar com 2 chips
.org
e
.com
e
portanto
conseguem transitar
nestes dois mundos
empresas e comunidades
mas
acabam sendo consumidos
muitas vezes
com questões corporativas internas
e
menos
externas
que é onde institutos e fundações
deveriam estar
acabam se mimetizando
com ares corporativos
e
sem se darem conta
se distanciando
das suas bases
se é que algum dia tiveram
quanto maior o peso institucional
maior o fardo a carregar
observe no setor
e note
que os 2 melhores exemplos
de engajamento cívico durante a pandemia
– entregadores de app
e
– ‘vidas negras importam’
estiveram pouco na pauta dos investidores sociais
debates fundamentais do momento como:
– renda básica universal
– taxação de grandes fortunas e de lucros e dividendos
– revisão do teto de gastos públicos
dentre outros
não parecem ganhar devido espaço nas discussões
é assim que será o tal ‘novo normal’?
seguiremos evitando as bolas divididas
de sempre
além das novas que se apresentam
à nossa frente?