na esteira da onda da
‘profissionalização’ do 3º setor
ganha espaço uma tal de compliance

alguém, em sã consciência
teria condições de se contrapor
a essa corrente?

certamente seria tachado como
‘a favor da corrupção’

pois bem

a questão fundamental
que deveria estar em pauta
passa por
‘de qual compliance estamos falando?’

afinal
não há um único
centro de gravidade
para este tipo de iniciativa

e, pra mim
é aqui que reside a questão central
do debate

será que o modelo de compliance
que temos importado do setor privado
é o que melhor se encaixa
na realidade das organizações da sociedade civil?

não seria possível
conciliar os aspectos de controle
governança e transparência
porém
mantendo o centro de gravidade
da OSC
na sua missão social?

assumir o pacote
do compliance e da profissionalização
precisa ser
necessariamente
seguir o mesmo receituário do setor privado?

algo me diz que
no campo do impacto
temos também flertado
com essa perspectiva

finalizo sugerindo um ótimo artigo da Índia
que, embora foque em conselhos de governança
nos dá ótimos insights sobre este tema

boa leitura

Link: https://idronline.org/the-changing-nature-of-nonprofit-boards/

 

#impactonaencruzilhada

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