termo já banalizado
– e s c a l a –
virou palavra mágica
no campo do impacto social
e
passe livre rumo
ao ‘sucesso’

mas será que estamos
falando da mesma escala?

e

as soluções socioambientais que:
não podem/não querem crescer?

entendem sua escala como profundidade?

há ‘luz’ pra este tipo de iniciativa?

e

a lógica de investimento
por trás desta premissa da escala?

escalar startups (de impacto)
para depois vendê-las
em ‘saídas’ dos sonhos
será viável a todos?

esse modelo é o mais adequado
para potencializar impacto social?

há outros modelos possíveis?
quais?

pensando em contextos complexos
(ex: Amazônia)
será que grandes startups/soluções escaláveis
darão conta dos desafios complexos

ou

milhares de pequenos/médios
negócios de impacto com suas soluções
(muitos deles OSCs e cooperativas)
transformando seus territórios
e suas realidades locais?

sim
dá pra escolher os dois caminhos

mas o segundo
dá muito mais trabalho
e
parece atrair menos interesse
dos investidores atuais

e quando consideraremos
ao menos
que o segundo caminho
é também possível?

#impactonaencruzilhada

Penso que você vai gostar

envelhecer

“foi-se o tempo em que a vida dava tudo de bom e…

meu unicórnio era um pangaré

que ótimo! apostei todas as fichas no unicórnio dourado mas logo após…