estaríamos nos aproximando de uma
nova fase dos negócios de impacto?
sem deixar de lado toda
sua trincheira social
se avizinham novas dimensões
nesta prosa
que bom
pra citar algumas como
exemplos pra ilustrar essa prosa:
– bioeconomia
– mudanças climáticas
– direitos humanos
– economia criativa
– economia circular
– produção e manejo sustentáveis
– energias renováveis
– LGBT+
– pessoas com deficiência
– comunidades rurais e tradicionais
– longevidade
– indígenas e povos originários
– política/engajamento cívico
…
são inúmeras verticais, causas
e recortes possíveis
e
há inúmeras outras possibilidades
e interfaces que avançam dia a dia
nos fazendo perceber esse campo
com lentes mais complexas
e mais abrangentes
tá, ok
mas qual o desafio disso?
perdermos o que o campo
já construiu de aprendizados
e fortalezas
e esvaziarmos esse repertório
transformador
em prol
de verticais mais ‘sexys’
vejo essas novas perspectivas
como novas camadas que
podem ser acrescentadas
ao acúmulo que o campo
já construiu até aqui
soluções mais multifacetadas
com profundidade
ou escala
com cnpj com
ou sem fins lucrativos
o que realmente importa
seguirá sendo
o impacto
mais diverso
e mais complexo
que bom