viver na fronteira
entre o público e o privado
entre a sociedade civil e o mercado
é tarefa pra lá de dura

essa é
em tese
a vida de um instituto corporativo

onde
às vezes é duro seguir em frente
não sendo prioridade
para a empresa

onde
frequente se pergunta a si mesmo
vale a pena continuar?

em respeito a todas as pessoas
e organizações

em respeito às entregas e resultados

em respeito às trajetórias construídas

seguir na lógica do
‘muito obrigado por existirmos’
não me parece justo

nem tampouco por que alguns abnegados
que permitem institutos existirem
abrindo mão de lascas de suas margens

mas
usar a mesma régua
pra medir esse trabalho
me soa injusto

é neste dilema que vivemos
quem se aventura pelo mundo
do investimento social privado

operar com 2 chips
.org
.com
(e por vezes também .gov)

falar a língua do mercado
e a da sociedade civil

e
curiosamente
não ser reconhecido
por nenhum deles

#impactonaencruzilhada

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