de que adianta teorias de mudanças
super bem ajambradas
se o planejamento da organização
não prevê o imprevisto?

como diz o filósofo
(Edgar Morin)
é preciso ‘esperar o inesperado’

como incorporar
efeitos de um coronavírus
ou greve dos caminhoneiros
em planejamentos?

o debate da profissionalização
do 3º setor
(muito bem-vindo, por sinal)
não pode, entretanto
nos transformar
em burocratas engessados

nem tornar nossos planos anuais
em algo ‘escrito em pedra’

ao mesmo tempo
não pode nos levar a
outro extremo do
‘deixa a vida me levar’

aqui e acolá a gente lê posts
sobre o tal ‘mundo VUCA’
– volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade –

mas

a prática organizacional
nos mostra um quadro
distante dessa realidade

talvez os tempos atuais
nos forcem a exercitar
essa onda à força

resta saber qual legado ficará
depois que a onda passar…

#impactonaencruzilhada

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