quando as abordagens de mercado
são as mais potentes para enfrentar
questões sociais/ambientais?
pergunta fundamental
que raramente é feita
nos ecossistemas por aí
esse artigo da Fundação Trico (Canadá)
é uma pérola neste sentido
(link ao final)
ele
analisa o quanto o triple bottom line
(tripé da sustentabilidade)
fracassou na sua missão
de transformar o sistema capitalista
e
nos oferece ótimas provocações:
– quando o empreendedorismo social
é a melhor maneira
de atacar um problema social?
spoiler: nem sempre é a melhor maneira
– como impedir que as finanças sociais perpetuem
os erros das finanças tradicionais
particularmente sua natureza extrativa e injusta?
– como fazer o bem a partir de ferramentas financeiras
que não conseguiram criar
um mundo justo, equitativo e sustentável?
– é correto que as finanças sociais
obtenham taxas de retorno
na média ou acima do mercado?
– esse tipo de questionamento
deveria ser feito no setor?
pra fechar:
– será que as atuais trajetórias
de empreendedorismo social e finanças sociais
trarão a transformação no capitalismo
que o mundo precisa?
façam suas apostas….
#impactonaencruzilhada