é tanta racionalidade

indicadores

projetos

modelo de negócio

 

que me pergunto

 

em que momento

da

nossa jornada

na

fantástica fábrica

do

impacto

 

deixamos pra trás

o afeto?

 

a empatia?

 

a prática genuina

de

nos preocuparmos

com

as

pessoas?

 

 

vejo um tanto

de

gente

adoecendo

e

em buscando energias

sabe-se lá de onde

pra

seguir em frente

 

nos meandros

desta fábrica

 

mas

pouca gente

parece realmente

se

importar

 

e isso

diz muito

sobre

nós

como setor

 

explicações

e

culpados

não faltam

 

é (a falta)

de

tempo

 

é o sistema

 

é o fim do ano

 

é o modelo híbrido

 

é a pqp

 

que nos impede

de

estender a mão

à quem precisa

 

não o beneficário

que

supostamente

tanto defendemos

 

mas sim

aqueles(as)

que caminham

ao nosso lado

pelas

trincheiras

da

fantástica fábrica

do

impacto

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