Será que se inspirar no modelo de
Venture Capital (VC) é uma boa
para o campo socioambiental?

Fundar uma startup
(negócio de impacto)

Escalar

Ser o ‘vencedor’ no setor

Vender (saída) e

Iniciar novo ciclo
(ou curtir a vida na praia)

Isso não lembra o velho
‘Fazer o bolo crescer para repartir’?

É assim que pretendemos enfrentar
as questões socioambientais que
nos afetam na atualidade?

E as contradições deste modelo?

Podemos debatê-las
ou
é preciso aceitá-las sem ressalvas?

Qual a diferença de um modelo
do VC para o rentismo?

Não basta apenas trocar os ativos
onde o rentismo investe seus recursos
colocando ‘impacto’

Claro, isso já é um ótimo avanço
e deve ser comemorado

Mas
e as bases que seguem levando
a essa acumulação de capital

E a desigualdade?

Sim, a mesma que tentamos enfrentar
com ‘impacto’ e filantropia

Contradições de ‘fundo’
são pouco debatidas no setor

Nossa praticidade
e senso de urgência
parecem nos bloquear
para mergulhos mais profundos

Tão necessários nos tempos atuais

Enquanto isso
seguimos correndo e
engordando o gado para o abate

Mas esse bode permanece na sala

parece querer nos dizer
‘decifra-me ou te devoro’

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ex-pecialista

quando eu tinha outro chapéu institucional era convidado para eventos, diálogos carregava…

conselhos do he-man

toca o celular olá fábio, tudo bom? queria te fazer uma proposta…