o lado bom do
‘tem que ajudar’
é que nos provoca a sair
do individualismo
e nos aproximar da empatia

mas olhando o lado institucional e pessoal
tenho visto 5 grandes formas de apoio:

1. Conhecimento
Conteúdos grátis, mentorias, redes de informação….

2. Donativos (kits higiene, cestas básicas)

3. $$

4. Insumos de Saúde (testes, respiradores)

5. Comprar de pequenos negócios locais

há divergências nestas formas de apoio
e embora todas sejam bem-vindas
há senões em cada uma:

– será que os conteúdos grátis ajudam ou atrapalham?

– pelo viés assistencialista de doação de donativos
(‘a gente não quer só comida…’)

– pela ideia de que ‘minha organização saia
mais bonita na foto nesta corrida’

– pela ajuda ser concentrada
(que ajuda vai chegar nos rincões deste país?)

– pela dificuldade do pequeno negócio local absorver a demanda

Resumo da ópera:
– tem que ajudar
mesmo se for pra reproduzir
o velho assistencialismo e
a desigualdade estrutural

– tem que comunicar a ajuda
pra seguir à frente do que sobrar
do mercado

o dilema que fica passa por ajudar
rompendo com o olhar para nossos próprios
umbigos institucionais

que
escancaram
diferenças estruturais
que sempre foram gritantes
e agora
escandalosas

#impactonaencruzilhada

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