há mais recursos e investimentos pró impacto
há mais atores no ecossistema
há mais repertório pelo país

mas o que parece ainda seguir na mesma
é o quesito mensuração de impacto

há boas teorias de mudança
e boas teses do suposto impacto
social e/ou ambiental que
o negócio de impacto diz gerar

mas

a mensuração efetiva
destes impactos
parece seguir em descompasso
com a boa intenção

na prática ainda se vê
o falso dilema entre
parar de pé $
ou medir impacto

e assim
mensurar impacto
parece seguir a linha do
‘devo não nego, pago quando puder’

pra apimentar um pouco mais
tenta-se colocar esse custo
no bolso dos empreeendedores

pq investidores
não topam assumir essa conta
com mais profundidade?

na suposta priorização entre indicadores
a serem mensurados
ganha um doce quem acertar
qual serão priorizados
resultados financeiros de curto prazo
vs.
impactos socioambientais de médio/longo prazos

nessa hora
a tese do ‘E’
parece ficar apenas no discurso

#impactonaencruzilhada

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