o não-dito no campo de impacto
diz muito sobre o momento atual
que vivemos
nossa bateção coletiva de cabeças
nos sinaliza que
nossa governança
precisa melhorar
se o GSG é mesmo a nossa ‘ONU do impacto’
será que a ONU é um bom modelo de governança
a ser seguido?
o ecossistema vai crescendo
e teremos que esperar
‘bolo crescer para depois reparti-lo’?
é preciso diversificar instrumentos
financeiros pró-impacto
mas quem topa pagar esta conta
que ainda não para de pé?
os 500 bi de dólares disponíveis no campo
estão indo pra onde e pra quem?
quem fortalece os intermediários?
isso inclui custear parte de suas
despesas administrativas?
as ONGs precisam rever seus modelos!
só elas?
por acaso
os modelos de
governos
empresas
fundações
etc
estão todos bem resolvidos?
faltam bons projetos para receber investimentos
mas quem qualifica essa lacuna?
o que é um ‘bom projeto’, cara pálida?
mensurar impacto veio pra ficar
mas quem paga essa conta?
impacto veio pra ficar
e vai gerar mudança em muitos setores
mas andamos meio travados
neste tipo de discussão
no próprio ecossistema
por acaso
alguém tem lido, discutido
e visto
abordagens não triviais
e menos panfletárias no setor?
sim, elas existem
mas se mantém vivas
nas entrelinhas
#impactonaencruzilhada