vertente em alta
os negócios de impacto ambientais
correm pra conquistar um lugar ao sol
no ecossistema de impacto

onde o social
tem nadado de braçada

e quais diferenças eu noto
entre os mais sociais e os mais ambientais?

listo algumas a seguir pra aquecer
essa prosa:

– as soluções que os negócios ambientais trazem
tendem a ser mais técnicas
e
exigem uma maior complexidade ferramental

– os impactos positivos delas
tendem a ser mais de longo prazo
afinal
dá pra conservar a biodiversidade no trimestre? Ano?

– é mais ‘fácil’ um negócio ambiental incorporar
a dimensão social na sua proposta de valor
do que o contrário

– o capital $ para fomentar negócios ambientais
precisa ser ainda mais paciente

– mensuração de impacto
requer mais tempo, mais tutano
e mais apoio

– a dimensão de escala é um tema à parte
ex: como escalar modelos de agricultura regenerativa
(ex: SAFs) no bioma amazônico?

‘só’ dentro deste bioma
há uma potencial gigante de escala
e
uma baita complexidade
pra validar este modelo

imagine então escalar o modelo
em outro bioma?

– negócios ambientais tendem
a ser mais afetados
pela regulação e presença ou ausência do Estado

ex: como conservar biodiversidade na Amazônia
se há um desmonte nas políticas de
combate ao desmatamento?

pois é
para além da euforia em alta
sobre os negócios de impacto ambientais
(que bom! Sim, vieram pra ficar!)

vamos devagar com o andor
pois há muito por aprender nesta frente
e
claro
inúmeras oportunidades no horizonte

estudo lançado recentemente
pela Climate Ventures
apresenta essas oportunidades

fica a dica

#impactonaencruzilhada

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