há tanto por fazer
no emergente campo
dos negócios de impacto

mas acabamos ficando
num papo muito ‘hype’
e
pouco falamos
dos ‘gaps’ que o setor tem

como todo campo
em construção
há tanto por fazer

um rápido ‘toró de palpite’
pra tentar tornar essa prosa
mais concreta:

– desenvolver e qualificar pipeline
(para além da faria lima)

– ampliar oferta de capital paciente
(estágios iniciais, negócios com alto risco, modelos híbridos de OSCs, etc)

– testar instrumentos financeiros
(os ‘crowd’ parecem estar em alta)

– ampliar regionalização de intermediários
(há vida inteligente fora de SP, né?)

– produção e disseminação de conteúdo

– métricas e avaliação de impacto
(mais evidências sobre o tal impacto gerado ou almejado)

– apoio a org. intermediárias
($ e não $)

– plugar/testar soluções de impacto em governos
(um prato cheio de escala!)

– aspectos regulatórios chaves para destravar o setor

– encorajar mais institutos e fundações a alocar recursos no setor
(capital paciente para o que não para de pé $)

A expressão ‘mind the gap’
veio do metrô de Londres
e se popularizou por aí
que ganhou variações interessantes…

#impactonaencruzilhada

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quando eu tinha outro chapéu institucional era convidado para eventos, diálogos carregava…