trago aqui 10 perguntas
totalmente lado B
sobre a agenda de impacto
elas (e tantas outras)
serão tema do meu próximo livro
em elaboração
que
ficará pronto
no dia D, na hora H
enquanto isso
seguem as 10 perguntas:
1. todo esforço de conceituação
dos negócios de impacto (NIS)
tem mesmo feito a diferença nesta agenda?
2. soluções de mercado vs. ausências do Estado
onde está o ganha-ganha?
3. formato jurídico: para além
de um mero detalhe
não é também
uma questão identitária?
4. de que adianta tantos tipos de NIS
se o mercado segue míope
para enxergar todos?
5. quando o dono da bola do ecossistema
não é seu camisa 10
é possível seguir jogando?
6. como buscar lugar ao sol
no ecossistema estando fora do eixo?
Já inauguraram o ecossistema por aqui?
7. existe uma cena independente e alternativa de impacto?
Ou só há um caminho possível tocando no Faustão?
8. inspirações do mundo da inovação aberta são
as mais adequadas ao campo do impacto?
9. institutos e fundações vão aprender o be-a-bá
pra internalizar a agenda e tchau tchau intermediários?
10. e o governo?
vai esperar o setor privado investir primeiro
pra depois fazer o seu papel?
Afinal, qual é o seu papel nesta agenda?
para nosso bem
ou mal
perguntas não faltam 🤔
#impactonaencruzilhada