o campo socioambiental vive
um paradoxo

de um lado
precisa correr atrás
do seu modelo de negócio

e

de outro
ressignificar seu propósito
de transformação socioambiental
hoje
gourmetizado sob
a narrativa do impacto

afinal
o centro de gravidade
parece puxar as organizações
– sejam as que já nasceram como
negócios de impacto
– sejam as OSCs, filantrópicas etc
para
se tornarem
máquinas processadoras
de impacto socioambiental positivo
COM
modelos de negócio redondos

o curioso é que
os programas de aceleração
que supostamente
deveriam
ajudar essa turma neste intento de
‘mudar o mundo e ganhar dinheiro’

ainda não encontraram
o seu
próprio modelo de negócio

conclusão não óbvia:

– todos buscam ser algo
que
até agora
poucos conseguiram

e

que talvez
poucos conseguirão

#impactonaencruzilhada

Penso que você vai gostar

envelhecer

“foi-se o tempo em que a vida dava tudo de bom e…

meu unicórnio era um pangaré

que ótimo! apostei todas as fichas no unicórnio dourado mas logo após…