o campo socioambiental vive
um paradoxo
de um lado
precisa correr atrás
do seu modelo de negócio
e
de outro
ressignificar seu propósito
de transformação socioambiental
hoje
gourmetizado sob
a narrativa do impacto
afinal
o centro de gravidade
parece puxar as organizações
– sejam as que já nasceram como
negócios de impacto
– sejam as OSCs, filantrópicas etc
para
se tornarem
máquinas processadoras
de impacto socioambiental positivo
COM
modelos de negócio redondos
o curioso é que
os programas de aceleração
que supostamente
deveriam
ajudar essa turma neste intento de
‘mudar o mundo e ganhar dinheiro’
ainda não encontraram
o seu
próprio modelo de negócio
conclusão não óbvia:
– todos buscam ser algo
que
até agora
poucos conseguiram
e
que talvez
poucos conseguirão