estive no meu sexto
congresso GIFE
e
trago aqui
três pontos altos:

1- reencontrar tanta gente querida
após tempos pandêmicos
e
tempos sombrios
foi demais

2- perceber que
discussões fundamentais
e
difíceis do setor
(decolonização, questão racial, etc)
saíram de painéis secundários
para
a centralidade da
programação

3- reconhecer que
a despeito destes
belos destaques
a mudança
continua dependendo
da nossa capacidade
de colocar tudo isso
em prática
a partir
das nossas próprias organizações

como diz
o matuto da roça

‘é aí que a porca
torce o rabo’

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