reuni 6 equívocos que tenho visto
no campo do
investimento social privado
1. área de RSC (CSR) da empresa não é = instituto ou fundação
– centros de gravidades são distintos
e isso pode significar muito
– interesse da empresa é privado
– dos demais é público
2. é moleza atuar com ISP
– na visão errada de alguns, basta doar umas cestas básicas
– óbvia confusão entre assistencialismo e gerar valor para a sociedade
– dá muito mais trabalho atuar aqui
pois é preciso ter 3 chips (.org, .com, .gov )
3. O ISP no Brasil tem cara corporativa
– isso oculta as muitas outras formas
de endereçar o tema (ex: filantropia comunitária)
4. todo ISP faz as vontades da empresa
– há muito profissional que segue ali justamente
por se considerar um hacker do sistema
– assim como há gente focada
em pura maquiagem social
5. o ISP evita bolas divididas
– porque o grande tema do ISP
é educação e não direitos humanos?
– porque é tão difícil assumir temas polêmicos?
6. o ISP precisa captar recursos
– essa pra mim é a pior
– não sou contra a captação em si
mas qual é o real interesse da empresa mantenedora com isso?
– eu ouvi ‘aliviar a conta do seu instituto’?
Paro por aqui
a prosa é longa
e distorções não faltam
#impactonaencruzilhada