pra alguns
negócios de impacto se resumem a empresas
(CNPJ c/ fins lucrativos)
com potencial de escala
(e, claro, ‘impacto’)

pra outros
OSCs e cooperativas também
deveriam estar neste rol
desde que consigam parar de pé $
(minimizar doações recebidas)

Num passe de mágica
esses 2 blocos
são acelerados e acessam o
maravilhoso mundo dos
investidores

que lindo

as narrativas se esquecem de incluir na história
o trabalho ‘sujo’ dos intermediários
em sua grande maioria OSCs
que não param de pé $

no mundo desenvolvido
essa turma conta com suporte
de governos, org. multilaterais
e fundações
(via fundos patrimoniais polpudos)

Por aqui
as próprias fundações
disputam $ com OSCs

lutam por seus orçamentos anuais
executam seus próprios projetos
e sonham ser investidoras

Na hora do convescote de ‘impacto’
as fundações são vistas como
‘a velha filantropia que não
resolveu os problemas sociais’

Na hora que o bicho pega
elas são vistas como quem ajuda
a pagar a conta
(que o mercado não quer pagar)

enquanto isso
OSCs seguem mal das pernas
e sendo detonadas pela atual
caça às ONGs que ‘só atrapalham’

talvez isso explique o anseio de muitas delas
em ‘resolver’ sua vida
tornando-se um negócio de impacto

dúvida cruel identitária…

#impactonaencruzilhada

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ex-pecialista

quando eu tinha outro chapéu institucional era convidado para eventos, diálogos carregava…