essa pergunta surgiu

no evento de 15 anos

da Sitawi Finanças do Bem

e

me fez pensar

 

será que nós

profissionais

do campo da filantropia

(e afins)

não queremos

ser

bonzinhos/salvadores?

 

outro ponto

a ser considerado

tem a ver

com

sermos passados pra trás

por

alguns beneficiários

 

até parece

que

nós que estamos

desse lado do balcão

nunca

demos aquele migué

em certos

beneficiários

 

atire a 1ª pedra

quem nunca

 

pra fechar

 

dizer ser mais paciente

e

seguir instigando

certo canibalismo

no setor

é

ter atitude

salvadora?

 

paro por aqui

com

uma conclusão

pra lá de

óbvia:

 

na prática

esse papo de

paciente/bonzinho

 

segue sendo

conversa pra boi dormir

#impactonaencruzilhada

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envelhecer

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