falta pipeline qualificado
se diz por aí
é o famoso papo do
‘sobra grana,
faltam bons projetos’
sobra grana no bolso de quem?
faltam projetos pra quem?
o que são ‘bons’ projetos?
note que o centro de gravidade
neste tipo de fala
está nos investidores
sendo assim
o que eles buscam?
em síntese:
baixo risco
com
alto potencial de retorno
uma olhada rápida nos pipelines
de aceleradoras de impacto
e investidores
e
você vai encontrar poucos
negócios de impacto na linha
‘patinhos feios’
(OSCs, cooperativas, negócios periféricos,
rurais, povos tradicionais, LGBTQ+, etc)
daí a maior presença de:
– negócios ‘escaláveis’
(tech)
– verticais ‘clássicas’
(educação, saúde, fintech, etc)
– presença em mercados mais consolidados
(leia-se: terra da garoa)
Mas
se quisermos de fato
produzir pipeline + diversificado
+ regionalizado
e + ‘colorido’
ainda há uma longa caminhada
nestas direções
e por quais trilhas seguir?
Eu ouvi:
– blended finance ?
– venture philanthropy ?
– capital paciente?
– filantropia estratégica ?
levante o capô
e veja se estamos
enxergando a mesma coisa
pois
há um ruído estranho
aqui no motor
#impactonaencruzilhada