Com frequência ouvimos críticas à filantropia
por conta do seu:
– baixo alcance
– práticas ‘ultrapassadas’
– descolamento da realidade
Estenda essa visão
e veremos que ela também se adequa
a governos, ONGs, sindicatos,
movimento sociais, empresas
Sim, o mundo vem mudando de forma rápida
e deixando muitas organizações a ver navios
Boa parte delas segue
‘perdendo pra si mesmas’
Não se reinventaram
nos tempos atuais
acelerados e complexos
Parecem seguir mais focadas no retrovisor
do que no porvir
Com o avanço do investimento de impacto
parece crescer o coro das críticas sobre a filantropia
Segundo certa visão deste novo setor
a filantropia não foi capaz de resolver
os problemas socioambientais globais
na escala necessária
Mas agora
‘seus problemas acabaram’
pois nesta nova indústria
a filantropia praticamente perde sua função
Será?
Mas será que as críticas à filantropia
fazem sentido?
Com ‘muita calma nessa hora’
vamos refletir sobre algumas delas:
– nosso modus operandi
Há vida para além dos editais e projetos próprios?
– nosso escopo de atuação
Há vida para além dos territórios e temas de interesse?
– nosso perfil de liderança
Há como sermos menos ‘bundões’?
…sem perdermos nossas cabeças
nem nosso propósito