Pq só homens brancos da faria lima em eventos de impacto social?

Pq só empresários ‘de sucesso’ como porta-vozes da transformação social?

Pq só cases de startups que não são de impacto falando de impacto?

Onde está o ‘social’ nos eventos de impacto social?

Pq seguimos dando consultorias de graça a quem pode pagar?

Pq tanta rasteira entre nós no ecossistema?

Pq seguimos endossando narrativas ‘de sucesso’ no setor?

Pq importamos ferramentas que geraram desigualdades para reduzir desigualdades?

Pq os ‘patinhos feios*’ seguem invisíveis no setor de impacto? (*ONGs e cooperativas)

Pq formas de vida inteligente de fora de SP precisam ir à SP ‘pedir benção’ pra atuar?

Pq seguir engordando o gado para o abate?

Pq a financeirização do impacto é um mal prenúncio para o setor ‘raiz’?

Pq não falamos dos problemas que o setor enfrenta?

Pq não encontramos espaços para este tipo de reflexão no setor?

Precisamos assumir nosso espírito infantil
e trazer muitos ‘por quês’
para as crenças e modos de fazer do setor

talvez encontremos algumas pistas
ou até mesmo
um monte de outras perguntas
que temos varrido pra baixo do tapete há tempos

haja tapete…

#impactonaencruzilhada

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quando eu tinha outro chapéu institucional era convidado para eventos, diálogos carregava…

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toca o celular olá fábio, tudo bom? queria te fazer uma proposta…