se uma organização da sociedade civil
(OSC)
não tem dono
como eles seguem existindo na prática?

ONG ou ING ? (indivíduo não-governamental)

como sair das amarras dos fundadores?

liderança histórica ou propriedade?

papéis definidos na equipe ou ajudantes de ordem?

decisões democráticas
ou manda quem pode, obedece quem tem juízo?

afinal, a organização existe pra quê mesmo?

há futuro para ONGs com ‘donos’?

sim, ainda há muitas por aí…
pra nossa tristeza

tem-se falado tanto em
sustentabilidade das OSCs
e
a pergunta que fica é como lidar com isso

num contexto em que o ‘dono’ da OSC
ficou parado no século 20
enquanto os desafios sociais
já flertam com o século 22

e
antes de sairmos todos
destilando nossas ‘verdades’
sobre as ‘ONGs ultrapassadas’

vamos lembrar que
toda essa reflexão
vale para
empresas
governos
negócios de impacto
cooperativas
startups

cada qual com seus ‘donos’
(para além do aspecto jurídico)

seus ‘subchefes do contra-vice’
rainhas da inglaterra
carimbadores malucos
pseudo-ceos
guardas da esquina
e palestrantes profissionais
com suas penas coloridas

#impactonaencruzilhada

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