Erros crassos do investimento social privado
A meu ver, 3 coisas travam a atuação
de institutos e fundações na atualidade:
1) equipes com perfis incompatíveis
com a complexidade atual
2) governança travada e baixa agilidade
na gestão da organização
3) agenda temática/territorial muito restrita à agenda da mantenedora
Como sair desta armadilha?
- ter profissionais mais intra-empreendedores
- redesenhar estrutura de governança para
facilitar tomadas de decisão e autonomia de ação - rever agendas de atuação e modus operandi
Em termos de ‘pegada’ de atuação
tem me incomodado:
- Falta de ousadia
- Roda presa
- Foco no retrovisor
- A quem servimos?
Fala-se muito em “é preciso ousar, experimentar e errar”
mas pratica-se pouco
Equipes com baixa autonomia
gestores travados
conselhos distantes
Organizações rodando no piloto automático
Baixa reflexão sobre a quem servimos
- acionistas? Empresa mantenedora?
- comunidades?
Já discuti esse tema aqui: https://lnkd.in/eAM-4Qr
Resumo da ópera:
Organizações que tentam enxergar o século 22
Creem que operam soluções do século 21
Mas não admitem que atuam com modelos do século 20