Institutos/fundações corporativos
lidam em seu dia a dia com crenças
das áreas de negócio
de suas mantenedoras:

de que o nosso trabalho
é ‘assistencialista’

de que ele é ‘do bem’
mas se precisar cortar algo
advinha quem?

afinal, não geramos receita, e, portanto
somos eterna despesa

E como mudar este quadro?

Saídas equivocadas abundam:

1. Precisamos captar recursos para nossa própria existência!
Embora não seja proibido, é uma atitude ética?
É assim que vamos fortalecer a sociedade civil?

2. Vamos estruturar um fundo patrimonial
Se tiver ‘sobrando’ alguns (muitos) milhões de reais, OK
mas está?

3. Vamos vender consultoria ao setor!
Ok, mas temos condições reais de atuar como consultores?
Somos ágeis, antenados em novas tendências e podemos gerar receita?

Paro por aqui
mas as possibilidades são inúmeras…

Há muita gente, como eu,
que vem refletindo
sobre investimento social privado/filantropia
exemplo gringo:
https://lnkd.in/eKRzCNc

Que bom!

No momento atual
enquanto crescem as fileiras de
mega empresários para ‘liderar’
‘impacto’ social

faltam carregadores de piano
soluções críticas
e pé no barro

E sobram
fiscais do impacto
e corneteiros

#impactonaencruzilhada

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ex-pecialista

quando eu tinha outro chapéu institucional era convidado para eventos, diálogos carregava…