Fundações deveriam fortalecer
organizações da sociedade civil (OSCs)
ou
disputar recursos com elas?

Fundações deveriam aprender mais sobre
as organizações intermediárias do campo
de negócios de impacto
para fortalecê-las
ou
para substituí-las?

Fundações deveriam financiar
iniciativas que o mercado não quer fomentar
(conteúdo, early stage, B2G, direitos humanos, etc)
ou
endossar o discurso de que este modelo
precisa parar de pé sozinho?

Temos visto um monte de situações
em que institutos e fundações têm sido chamados
a ‘colocarem o pau na mesa’
e se posicionar nesta jornada
de fortalecimento da democracia e
da sociedade civil
e de fomento à inovação social

Mas parece difícil crer
que conseguiremos superar as tantas
barreiras que existem no caminho

boa parte delas internas

seguimos perdendo pra nós mesmos
e nos ausentando de nos posicionar
sobre temas relevantes do momento

eu até poderia mencionar
– política
– desmatamento
– agrotóxicos

mas vou me ater a:
– modus operandi da filantropia
– relação dela com o campo dos negócios de impacto
– fortalecimento da sociedade civil

aos colegas que persistem nesta trincheira
uma dica do poeta*

‘a gente quer ser feliz
não sorridente’

*trio de rap da bahia chamado: opaninjé
música: se diz

#impactonaencruzilhada

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ex-pecialista

quando eu tinha outro chapéu institucional era convidado para eventos, diálogos carregava…